MEDICINA CHINESA
O potencial da Medicina Chinesa
A Medicina Chinesa é um conjunto muito alargado de conhecimentos
que permite manter e recuperar a saúde face aos mais diversos problemas ou patologias.
A Medicina Chinesa é constituída por um enorme edifício de conhecimentos que foram aperfeiçoados e validados ao longo de milhares de anos.
Em conjunto com a Medicina Ocidental constitui um magnífico instrumento para prevenir a saúde e combater problemas de saúde complexos.
A acupunctura é a vertente mais visível da Medicina Chinesa.
Recorre-se à colocação de agulhas em várias zonas do corpo humano de acordo com uma rede de pontos, cada um com uma ação específica.
É particularmente conhecida por aliviar a dor. Mas as suas potencialidades são muito mais alargadas.
A acupunctura e a Medicina Chinesa continuam envolvidas em alguma polémica na Europa, apesar do elevado número de ensaios clínicos levado a cabo nos últimos anos.
Na Austrália, John McDonald e Stephen Janz são autores de uma revisão sistemática de 2017, que aponta para um conjunto de quadros patológicos em se obteve “evidência de um elevado efeito positivo” da acupunctura:
Profilaxia da enxaqueca
Dor de cabeça (tipo de tensão crônica e episódica crônica)
Dor lombar
Dor da osteoartrite do joelho
Rinite alérgica (sazonal e perene/persistente)
Náuseas e vómitos induzidos por quimioterapia
Náuseas e vômitos pós-operatórios (PONV)
Dor pós-operatória
Associada à acupunctura, a fitoterapia chinesa tem igualmente um elevado potencial de ultrapassar inúmeros problemas de saúde.
Menos conhecida na Europa, pelo público em geral, é recomendada para os mais diversos problemas.
Mas há ainda outras vertentes da Medicina Chinesa.
Para além da ACUPUNCTURA e da FITOTERAPIA, há ainda a MOXIBUSTÃO, o TUI NA, a DIETÉTICA CHINESA ou o QI GONG.
acupunctura
fitoterapia
moxibustão
tui na
dietética
qi gong